terça-feira, 20 de outubro de 2009

Bolgs da Thurma do 6º sem. de PP

Visitamos os blogs dos nossos colegas de sala...verificamos tendências em tecnologia e comunicação muito interessantes;coisas que ainda não foram mencionadas em sala como: blu-ray, afusão extrema das mídias entre muitos outros, o importante mesmo foi o contato com a produção dos nossos colegas, foi inspirador!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

quarta-feira, 30 de setembro de 2009




O Wave é um produto Google que combina comunicação em tempo real e ferramenta colaborativa em uma mesma janela de browser. Soma programa de e-mail, messenger, blog, rede social, ferramenta wiki, chat, compartilhamento de arquivos e fotos e mais - permite que vários usuários trabalhem ao mesmo tempo em um arquivo.



Confira em wave.google.com


Hoje saem 100,00 convites para a plataforma de comunicação real time, Google Wave.



Veja a notícia completa no twitter de @bluebusbr.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

A maneira fácil de localizar, editar e compartilhar fotos.



Organize

Gerencie suas fotos em um só lugar e encontre as que nem lembrava que tinha

Edite

Elimine riscos e manchas, corrija olhos vermelhos, recorte fotos e faça muito mais

Crie

Transforme fotos em filmes, colagens, apresentações de slides e muito mais

Compartilhe

Transfira suas fotos facilmente para os Álbuns da web do Picasa para compartilhá-las com amigos, familiares e todo o mundo

O Picasa é uma ótima opção para quem gosta de fotografia e gostaria de editá-las de maneira fácil, prática e com boa qualidade.



“Ganhe dinheiro com anúncios relevantes no seu site”


O Google AdSense exibe anúncios relacionados com o conteúdo do seu site, e você ganha dinheiro sempre que os visitantes clicam nesses anúncios.


O AdSense para conteúdo indexa automaticamente o conteúdo de suas páginas e exibe anúncios (você pode escolher anúncios gráficos e de texto) relevantes para o seu público e para o conteúdo do seu site. Na verdade, os anúncios são tão adaptados ao contexto que os leitores vão achá-los úteis.
O AdSense para pesquisas permite que os editores ofereçam acesso às tecnologias de pesquisa do Google aos seus visitantes e que ganhem dinheiro com a exibição de anúncios do Google nas páginas de resultados de pesquisa.


Em “Personalização do AdSens” - Permite personalizar a aparência de seus anúncios.

Em “Qual a origem dos anúncios?” – Com a ampla base de anunciantes do Google AdWords, o Ad Sense
possui anúncios para praticamente todas as categorias de negócios, com a tecnologia do Google combina os anúncios do AdWords mais relevantes e com melhor desempenho para o seu site.

Em “ Mostrar somente anúncios apropriados “ – Há Filtro de anúncios concorrentes , Revisão editorial (garantir que anúncios inadequados não apareçam em suas páginas) , anúncios alternativos personalizáveis (com a opção de exibir um anúncio padrão da sua escolha)

Em “ Receber o pagamento” – Explica que o pagamento será sempre que alguém clicar em um anúncio do AdSense em seu site .

E ensina como começar a utilizar esta ferramenta em seu site.

Pesquisa Pelo Google Blog


A pesquisa de blogs é a tecnologia de pesquisa do Google direcionada para blogs. O Google acredita realmente no fenômeno da autopublicação representado pelos blogs e esperamos que a Pesquisa de blogs ajude nossos usuários a explorar o universo dos blogs de maneira mais eficiente, o que talvez inspire muitas pessoas a participar dessa revolução. Quer você esteja procurando uma resenha sobre o Harry Potter, comentários políticos, receitas de saladas de verão ou qualquer outra coisa, a Pesquisa de blogs permite que você descubra o que está sendo dito sobre qualquer assunto.

Os resultados incluem todos os blogs, não apenas os publicados pelo Blogger. O índice de blogs é atualizado continuamente, de forma que você sempre obterá os resultados mais precisos e atualizados

GOOGLE ADWORDS

O sistema Google Adwords é o sistema que permite a inserção de anúncios nas páginas de resposta do Google.Seus anúncios são exibidos no Google quando as pessoas pesquisarem no Google usando uma de suas palavras-chave, seu anúncio poderá ser exibido próximo aos resultados de pesquisa. Agora você anuncia para um público-alvo que já está interessado em você.

O Google AdWords oferece:
Alcance segmentado
Agora você pode anunciar para pessoas que fazem pesquisas no Google. Mesmo que seu anúncio já esteja sendo exibido nas páginas de resultados de pesquisa do Google, o AdWords poderá ajudar você a alcançar novos públicos-alvo no Google e em nossa rede de publicidade.

Maior controle
Você pode editar seus anúncios e ajustar seu orçamento até obter os resultados desejados. Também pode exibir uma série de formatos de anúncios e até segmentar seus anúncios para idiomas e locais geográficos específicos.

Valor mensurável
Não há compromisso de tempo ou requisito de gasto mínimo. Com a opção de custo por clique, você só será cobrado se seus anúncios receberem cliques. Isso significa que cada real do seu orçamento é usado para trazer novos clientes potenciais para você.

Mídias sociais invadem as empresas


Como você definiria sua empresa em 140 caracteres? o que parecia ser apenas entretenimento revelou-se promissorpara muitos mercados, as redes sociais criaram uma nova forma de comunicação.

Hoje as empresas podem utilizar o marketing on-line para levar informação ao consumidor e também agregar valor ao produto oferecido.

Um estudo realizado pela Nilsen Company revelou na última semana, que o tempo gasto nos sites de postagem e de redes sociais equivaleu a 17% do total do tempo gasto na internet em agosto de 2009, três vezes mais que no mesmo período no ano passado.

No mercado TI, a Sankhya - empresa provedora de sistemas de gestão empresarial para pquenas e médias empresas, já aderiu a algumas mídias como Flirck, Yotube, Orkut e Twitter. De acordo com o analista de marketing, Thiagi Fonseca, a união da tecnologia às mídias sociais é um tripé. "novas mídia sociais, tecnologia e pessoas estão inseridas nas estratégias de marketing on-line, dando liberdade ao cliente de buscar informações, além de proporcionar interatividade entre a empresa e o público, reafirmando valores.

Pode-se promover interação maior com o consumidor e futuros clientes, mas é preciso investir em treinamento para atender a demanda deste tipo de mídia; as plataformas possibilitam a divulgação de idéias comerciais, pessoais e coorporativas por meio de vídeos, fotos, comentários e promoções. Um estudo realizado em 2008,"Tribalização dos negócios", revelou que uma comunidade de sucesso pode aumentar o boca-a-boca em 35%, o reconhecimento da marca em 28% a incorporação de idéias novas para a organização em 24%. Este estudo pesquisou mais de 100 negócios com comunidades on-line.

Google Acadêmico







O Google Acadêmico fornece uma maneira simples de pesquisar literatura acadêmica de forma abrangente. Você pode pesquisar várias disciplinas e fontes em um só lugar: artigos revisados por especialistas (peer-rewiewed), teses, livros, resumos e artigos de editoras acadêmicas, organizações profissionais, bibliotecas de pré-publicações, universidades e outras entidades acadêmicas. O Google Acadêmico ajuda a identificar as pesquisas mais relevantes do mundo acadêmico.

Recursos do Google Acadêmico
Pesquisar diversas fontes em um só lugar
Localizar artigos, resumos e citações
Armazenar o artigo integral em sua biblioteca ou na web
Ficar sabendo sobre os artigos principais de qualquer área de pesquisa

Como os artigos são classificados?
O Google Acadêmico classifica os resultados de pesquisa segundo a relevância. Como na pesquisa da web com o Google, as referências mais úteis são exibidas no começo da página. A tecnologia de classificação do Google leva em conta o texto integral de cada artigo, o autor, a publicação em que o artigo saiu e a freqüência com que foi citado em outras publicações acadêmicas.

Informática é Coisa pra Idoso


Foi-se o tempo em que usar computadores era um hobby dos mais jovens. O preço acessível, a inclusão digital e a melhoria da qualidade de vida dos idosos têm impulsionado, nos últimos anos, uma maior procura deste público por cursos de informática. A tecnologia tem sido uma aliada contra a solidão, o tédio e a falta de informações acerca de assuntos que envolvem os mais velhos.

Tecnologias na Educação

As tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a relação pedagógica. As Tecnologias tanto servem para reforçar uma visão conservadora, individualista como uma visão progressista. A pessoa autoritária utilizará o computador para reforçar ainda mais o seu controle sobre os outros. Por outro lado, uma mente aberta, interativa, participativa encontrará nas tecnologias ferramentas maravilhosas de ampliar a interação.
As tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria -o conhecimento com ética.
As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser.Alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno. Pode receber mensagens com dúvidas, pode passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno.Pode procurar ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, novos programas para a sua área de conhecimento. O processo de ensino-aprendizagem pode ganhar assim um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitados.
O re-encantamento, em fim, não reside principalmente nas tecnologias -cada vez mais sedutoras- mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O re-encantamento, em grande parte, vai depender de nós.

O Fascínio Pelas Tecnologias

Lemos, com freqüência, que as tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. A máquina a vapor, a eletricidade, o telefone, o carro, o avião, a televisão, o computador, as redes eletrônicas contribuíram para a extraordinária expansão do capitalismo, para o fortalecimento do modelo urbano, para a diminuição das distâncias. Mas, na essência, não são as tecnologias que mudam a sociedade, mas a sua utilização dentro do modo de produção capitalista, que busca o lucro, a expansão, a internacionalização de tudo o que tem valor econômico.

As tecnologias viabilizam novas formas produtivas. As redes de comunicação permitem o processo de distribuição "just in time", em tempo real, com baixos estoques. Permitem a produção compartilhada, o groupware, permitem o aparecimento do tele-trabalho -poder estar conectado remotamente à sede da empresa e a outros setores, situados em lugares diferentes. Mas tudo isso são formas de expressão da expansão capitalista na busca de novos mercados, de racionalizar custos, de ganhar mais.
A rede Internet foi concebida para uso militar. Com medo do perigo nuclear, os cientistas criaram uma estruturação de acesso não hierarquizada, para poder sobreviver no caso de uma hecatombe. Ao ser implantada a rede nas universidades, esse modelo não vertical se manteve e com isso propiciou-se a criação de inúmeras formas de comunicação não previstas inicialmente. Todos procuram seus semelhantes, seus interesses. Cada um busca a sua "turma".Ninguém impõe o que você deve acessar na rede. Nela você encontra desde o racismo mais agressivo ou a pornografia mais deslavada até discussões sérias sobre temas científicos inovadores.
A Internet continua sendo uma rede para uso militar. Também continua sendo utilizada para pesquisa no mundo inteiro.Mas agora existe também para todo tipo de negócios e formas de comunicação. A tecnologia basicamente é a mesma, mas hoje está mais acessível, com mais opções, mais mercados, mais pessoas.
Os produtores pesquisam o que nos interessa e o criam, adaptam e distribuem para aproximá-lo de nós. A sociedade, aos poucos,parte do uso inicial, previsto, para outras utilizações inovadoras ou inesperadas. Podemos fazer coisas diferentes com as mesmas tecnologias. Com a Internet podemos comunicar -nos -enviar e receber mensagens- podemos buscar informações, podemos fazer propaganda, ganhar dinheiro, divertir-nos ou vagar curiosos, como voyeurs, pelo mundo virtual.
Há um novo re-encantamento pelas tecnologias porque participamos de uma interação muito mais intensa entre o real e o virtual.Me comunico realmente -estou conectado efetivamente com milhares de computadores- e ao mesmo tempo, minha comunicação é virtual: eu permaneço aqui, na minha casa ou escritório, navego sem mover-me, trago dados que já estão prontos, converso com pessoas que não conheço e que talvez nunca verei ou encontrarei de novo.
Há um novo re-encantamento, porque estamos numa fase de reorganização em todas as dimensões da sociedade, do econômico ao político; do educacional ao familiar. Percebemos que os valores estão mudando, que o referencial teórico com o qual avaliávamos tudo não consegue dar-nos explicações satisfatórias como antes. A economia é muito mais dinâmica. Há uma ruptura visível entre a riqueza produtiva e a riqueza financeira. Há mudanças na relação entre capital e trabalho. Na política diminui a importância do conceito de nação, e aumenta o de globalização, de mundialização, de inserção em políticas mais amplas. Os partidos políticos tornam-se pouco representativos dessa nova realidade.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

TRABALHO EM GRUPO 15/09/09

FORD

Públicos: Venda direta para consumidores, concessionárias, governo.
Produtos variados e serviços:Carros, pick-up, utilitário esportivo, crossover, vans, caminhões; venda de acessórios, Serviços ao cliente e serviços financeiros
Conteúdo para realizar compra e venda: Venda unitária,venda de frotas, custumeirização de veículos, acompanhamento de vendas, produtos para portadores de necessidades;

A Ford atende mercado B2B pois trata de venda de empresa para empresas, revendedores e distribuidores.
Atende B2C onde o cliente final realiza sua compra através do site.
E por fim B2G vendas para o Governo.



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HP Brasil

Públicos: Pequenas,médias e grandes impresas,Governo saúde e educação;pessoa física.
Produtos e serviços:Equipamentos de informática em geral, Desktops, Notebooks, soluções para impressões etc.
Conteúdo para realizar compras: Contato por telefone.
Comparação:

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

MARKETING TECNOLÓGICO - Empresas se rendem à tecnologia

Tecnologias de celulares são utilizadas como forma de marketing por empresas de São José dos Campos.


Empresas de São José dos Campos começam a investir em tecnologias dos celulares para se aproximar dos clientes. O Mobile Marketing usa o Bluetooth, o torpedo de voz e o SMS como forma de divulgar promoções e fidelizar clientes.
Um restaurante de São José dos Campos, por exemplo, há cerca de três meses manda aos clientes o aviso sobre o café cortesia oferecido por meio do bluetooth. O sistema sorteia alguns números que estão dentro do restaurante para oferecer a promoção.
Para isso, o comerciante investe de R$ 250 a R$ 400 por dia, com a locação do equipamento e do programa de envio. Três restaurantes da cidade já utilizam o sistema. Já as agências do Poupatempo estão usando, desde o início de setembro, outra tecnologia dos celulares: o SMS. Os usuários agora recebem mensagens de texto um dia antes do compromisso agendado no posto, para evitar atrasos e esquecimentos.
Os torpedos têm até 140 caracteres e são enviados pelo Governo de SP a quem optar pelo seu recebimento no ato do agendamento. O Poupatempo estima que serão disparadas mais de 18 mil mensagens de texto por mês, ultrapassando 70 mil torpedos até o final deste ano. Cada mensagem custará R$ 0,008 ao Governo do estado. A empresa que oferece o sistema está em São José dos Campos há cerca de três meses.
Há várias formas de se utilizar o Mobile Marketing: as campanhas podem ser feitas em pontos fixos, como dentro de restaurantes, ou em campanhas isoladas. A empresa oferece também a opção também de fazer a propaganda com uma promotora uniformizada e um carro por R$ 370 a diária, além do custo do deslocamento da viatura. Conheça as opções no site: http://2call.com.br/blog/


terça-feira, 8 de setembro de 2009

DICA DE LEITURA


Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital
Autor: Conrado Adolpho Vaz

Se o seu trabalho é com marketing e é imprescindível que entenda profundamente as mudanças pelas quais o mercado brasileiro de internet e o consumidor estão passando, este livro é para você.

Conrado Adolpho compartilha, neste livro, o fruto do seu trabalho de pesquisa prática e teórica ao longo dos últimos cinco anos sobre como a internet está mudando a rotina de marketing das empresas. O autor, consultor de internet e publicitário especializado em mídias interativas, mostra o conhecimento adquirido do ponto de vista do marketing de maneira acessível e objetiva.O livro trata de assuntos como propaganda georreferenciada, publicidade em blogs, como e por que ficar na primeira página do Google, como usar a web 2.0 como forma de se relacionar com o seu público-alvo, como planejar e desenvolver uma campanha de Marketing Viral eficiente, como mensurar o ROI de ações de marketing digital e outros assuntos de extrema importância para quem quer dominar e conquistar market-share neste novo mundo digital.Gerentes e diretores de marketing, empresários, executivos, empreendedores e profissionais liberais, após lerem este livro, terão segurança sobre suas ações na internet e aprenderão a adaptar suas estratégias de marketing digital ao planejamento de marketing das suas empresas.

CANAL RURAL LANÇA CAMPANHA 100% ON-LINE PARA PUBLICITÁRIOS E PROFISSIONAIS DE MARKETING


O Canal Rural, principal emissora do agronegócio no país, está lançando uma campanha on-line direcionada a profissionais do mercado de marketing e publicidade, com o tema "Aposte no Canal Rural e vá para Las Vegas”. Com a utilização de ferramentas de mídia social como Twitter, Facebook e Orkut, a ação vai incluir um quiz sobre a PBR (Professional Bull Riders), principal organizadora de eventos de montaria em touros do mundo e parceira do Canal Rural. A campanha foi desenvolvida pela agência Formula Web.
Para dar suporte à ação, foram criados um hot site (http://www.lasvegascanalrural.com.br/) e uma campanha on-line que convidarão os profissionais a se cadastrar na promoção e começar a acumular pontos. Há várias formas de ganhar pontos: acertando as respostas do quiz (serão três perguntas por semana), seguindo o Canal Rural no Twitter e "retwittando” suas mensagens e também adicionado o perfil da emissora no Orkut e Facebook. Através desses canais – e também do site oficial do canal – os participantes receberão informações e dicas que ajudarão a responder às questões do quiz.
O primeiro colocado ganhará uma viagem a Las Vegas com direito a acompanhante e despesas pagas para assistir em novembro à final do campeonato mundial da PBR, a mais famosa liga de montaria em touros do mundo – que tem atualmente o brasileiro Guilherme Marchi como campeão, e é forte candidato ao bicampeonato. Os participante que ocuparem da 2ª à 20ª colocação receberão kits do Canal Rural com mochila, pen-drive e caneca. Esta ação faz parte de uma campanha de aproximação da emissora com o mercado publicitário. "Há mais de um ano temos realizado diversas ações para aproximarmos as agências e clientes do universo do agronegócio, um mercado amplo e que movimenta aproximadamente um terço do PIB da economia na economia brasileira”, explica Nilson Moysés, diretor de Mercado do Canal Rural.

DIFERENÇA ENTRE CONSUMIDOR OFF-LINE E ON-LINE DIMINUEM CADA VEZ MAIS

A liberdade na internet também abre espaço para o consumidor tomar mais coragem e acabar denegrindo a imagem da empresa, esteja ele com a razão ou não. Para combatê-la, Tancer defende um diálogo um-a-um no ambiente virtual. “É preciso responder ao máximo cada consumidor que entra em contato com a empresa através da internet”, recomenda.
As diferenças do consumidor off-line e on-line, no entanto, estariam ficando cada vez mais complexas de mensurar à medida que mais usuários adentram o espaço, fazendo com que o seu comportamento no mundo físico se refletisse no mundo virtual. Um exemplo é o dado de que o fluxo de visitas aos sites de conteúdo adulto cai aos domingos, dia de comparecer à igreja.
A pesquisa também atesta um aumento na procura por informações sobre a gripe suína em buscadores, que apresentou um crescimento de 314% entre 27 de junho a 22 de agosto ao mesmo tempo em que o assunto ocupava cada vez mais espaço na imprensa nacional. A procura por dietas para perda de peso também chamou a atenção, teve alta de 76% no período.
Atualmente, o Hitwise fornece informações sobre a interação de 90 mil pessoas em 60 mil websites no Brasil. O Hitwise possui cerca de 1.500 clientes no mundo e está presente nos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Cingapura e Hong Kong.

Veja o ranking dos sites mais acessados no Brasil:
1º Google Brasil
2º Orkut
3º Google
4º YouTube
5º Window Live Mail
6º Google Image
7º Globoesporte
8º Globo
9º UOL
10º MSN Brasil

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

CURSOS


TECNOLOGIA: UM MANUAL PARA OS NOVOS TEMPOS REFLEXÕES SOBRE A SOCIEDADE NA ERA DO CONHECIMENTO


Coordenação: Beto Largman. A era digital ganha mais força a cada segundo, a cada clique, a cada "byte", e modifica de maneira definitiva as relações sociais, de trabalho, industriais e institucionais. Essa realidade impacta a vida em escala planetária de uma maneira sem precedentes na História. A aldeia global prevista por McLuhan, e que teve o seu primeiro grande ensaio com as transmissões de televisão via satélite, concretiza-se de fato. Este ciclo de encontros, com mediação do blogueiro e jornalista Beto Largman, reúne quatro dos mais respeitados nomes da área no país, que atuam em diferentes campos e se destacam como pensadores, críticos e pesquisadores dessas transformações. Juntos, irão compartilhar suas experiências, abrindo espaço para uma reflexão fundamental sobre estes novos tempos.
Início: 08 SET
Duração: 4 encontros semanais
Dias/horários: Terças-Feiras, às 20h (08/09, 15/09, 22/09, 29/09)
Valor: R$ 100,00 na inscrição + 2 parcelas de R$ 150,00
Aulas
08 SET 1. QUEM TEM MEDO DO FUTURO?
Com raras exceções que justificam a regra, somos conservadores e reagimos às mudanças. Nas últimas décadas, no entanto, a tecnologia digital vem imprimindo uma velocidade vertiginosa nas transformações da vida individual e coletiva. Hoje, se é possível ter alguma certeza, é de que tudo irá mudar ainda mais. Internet, telefones celulares, games: como a tecnologia e os modos de produção e relacionamento em rede estão modificando nosso cotidiano? O que esperar do futuro: teremos mais tempo livre ou seremos escravos das máquinas e da informação? São essas as perguntas que o cientista Sílvio Meira irá discutir neste encontro, em uma verdadeira viagem em direção aos horizontes que se descortinam para nossas vidas nas próximas décadas. Sílvio Meira, Beto Largman.
15 SET 2. OS DESAFIOS DA PRODUÇÃO CULTURAL NA ERA DIGITAL
Este encontro irá apresentar as transformações na produção da cultura, da informação e do conhecimento nos últimos anos e como as tecnologias têm sido apropriadas pelas periferias com resultados cada vez mais surpreendentes. A conversa abrangerá ainda temas como a crise/reinvenção das mídias tradicionais, a dicotomia entre a internet colaborativa e a necessidade de geração de receitas, os problemas inerentes a direitos autorais, licenciamento através de Creative Commons, os novos modelos de negócio, o impacto cultural das "lan-houses" na produção cultural e a sociabilidade das populações jovens. Ronaldo Lemos, Beto Largman.
22 SET 3. O IMPACTO DA CULTURA DA CONVERGÊNCIA E A CRIAÇÃO DE NOVAS NARRATIVAS
Como desenvolver histórias que, ao mesmo tempo, envolvam e mobilizem o público, podendo ser veiculadas em diferentes plataformas? O que vem primeiro: a criação da narrativa ou a escolha da plataforma em que ela será contada? Neste encontro, Maurício Mota irá revelar a origem e o que está sendo feito com o "Transmedia Storytelling", disciplina nascida no MIT (Massachusetts Institute of Technology) que está revolucionando as indústrias do entretenimento, da publicidade e as metodologias da educação. Dono, junto com Mark Warshaw, da The Alchemists, empresa responsável pela integração de conteúdo do seriado "Heroes", Maurício Mota já vem utilizando essa disciplina em suas produções. Maurício Mota, Beto Largman.
29 SET 4. A SOCIEDADE EM REDE E A EDUCAÇÃO
O aluno contemporâneo pertence a uma geração que navega pela internet, joga games e está habituada a desempenhar múltiplas tarefas simultaneamente. Nesse contexto, a instituição escolar, ainda presa a conteúdos e abordagens tradicionais, já não consegue atrair a atenção e o interesse dos jovens. Como, então, pensar a escola hoje? Como as novas tecnologias podem contribuir para uma transmissão mais eficaz do conhecimento, através do trabalho compartilhado entre professores e alunos? Estas e outras questões centrais para uma reflexão sobre o papel atual e o futuro da educação serão abordadas no encontro com o professor Luli Radfahrer. Luli Radfahrer, Beto Largman.

Sílvio Meira. Mestre em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco (1981) e doutor em Ciência da Computação pela University of Kent at Canterbury (1985). É professor titular da Universidade Federal de Pernambuco, onde coordena projetos de pesquisa. Fundou o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R.) e é consultor do Programa da ONU para Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Beto Largman. Jornalista especializado em tecnologia, internet e design, comanda o blog Feira Moderna, no Globo Online. Gerenciou projetos inovadores ligados a tecnologia, comunicação, mídias eletrônicas, arte e cultura, além de ter editado revistas e participado em inúmeros programas para rádio e TV. É colaborador das revistas "Época" e "Época Negócios" e blogueiro do portal Mundo Oi. Devido ao sucesso de sua coluna no programa "Qual é a boa?", exibido no canal Multishow, foi convidado para fazer a narração do programa "Cybernet", sobre games, no mesmo veículo. Beto também é o curador do Descolagem, projeto que inclui uma série de eventos realizados no Núcleo Avançado em Educação (NAVE), no Rio de Janeiro, com um formato totalmente original e que aborda os impactos da tecnologia na sociedade.
Ronaldo Lemos. Mestre em Direito pela Universidade de Harvard, Estados Unidos, e doutor em Direito pela USP. Professor titular e coordenador da área de Propriedade Intelectual da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas – RJ e diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade (www.direitorio.fgv.br/cts) nessa instituição. Professor visitante da Universidade de Oxford (Michaelmans term, 2005), na Inglaterra. Diretor do projeto Creative Commons no Brasil. Cofundador do projeto Overmundo (www.overmundo.com.br) e vencedor do Golden Nica, na categoria Digital Communities, do Prix Ars Electronica 2007. Coordenador dos projetos A2K Brasil (www.a2kbrasil.org.br), Cultura Livre (www.culturalivre.org.br) e Open Business.
Maurício Mota. Nos últimos cinco anos, Maurício Mota vem trabalhando em projetos de convergência e inovação de conteúdo para diversos clientes. Criador do jogo Autoria – uma plataforma de criação de histórias em formato de jogo e software – que foi premiado e está presente em mais de 4 mil escolas do país. Vertido para uma coleção de livros infanto juvenis, esse jogo é utilizado em diversos segmentos: planejamento estratégico, desenvolvimento de produto, recursos humanos, responsabilidade social e entretenimento. Foi o primeiro latino-americano a participar como palestrante de projeto do MIT (Massachusetts Institute of Techonology) sobre o futuro do entretenimento e é integrante do board mundial do Medici Institute, criado a partir de pesquisas de Harvard, voltado para o fomento da inovação.
Luli Radfahrer. PhD em Comunicação Digital pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), onde é professor há mais de dez anos. Trabalha com internet desde 1994 e já dirigiu as divisões digitais de algumas das maiores agências de Propaganda do país. Entre 1999 e 2001, trabalhou em Nova York e Londres, dirigindo portais de conteúdo digital. Em 2002, voltou ao Brasil para redesenhar a AOL. Hoje é consultor de Inovação Digital com clientes no Brasil, Canadá, Estados Unidos e Oriente Médio.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

DICA DE LEITURA


Cultura digital.br
Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn (org.)
Editora: Azougue
Publicação: 2009
Resenha:
A obra ‘Cultura digital.br’ abre espaço para que importantes especialistas brasileiros debatam questões sobre tecnologias digitais. Temas como política, economia, estrutura e arte são discutidos no livro, cujo conteúdo permite ao leitor pensar com profundidade sobre as possibilidades dos tempos tecnológicos. Entre os entrevistados da publicação estão Sergio Amadeu, Alfredo Manevy, Gilberto Gil e Marcelo Tas.

VIVO SORTEIA R$ 40 MIL POR DIA E UMA CASA TODA SEMANA EM PREMIAÇÃO INÉDITA COM FOCO EM SMS


Vivo lança uma promoção inédita no Brasil, o Torpedo Premiado, que sorteará mais de R$ 5 milhões em prêmios. Ao longo dos três meses de ação, serão distribuídos R$ 40 mil por dia e uma casa no valor de R$ 100 mil por semana. Mais do que premiar a comunidade de clientes Vivo, a oferta tem como objetivo estimular o uso das mensagens de texto como ferramenta de conexão entre as pessoas.
Participar da promoção é fácil e traz economia: cliente Vivo, seja pré ou pós-pago, compra um pacote de 20 Torpedos SMS, pelo valor de R$ 4,19, e automaticamente recebe um número válido para o sorteio, sem precisar cadastrar-se. Assim, enviar mensagens de texto para amigos e familiares fica mais barato se comparado ao preço avulso. A contratação, válida até 27 de novembro, pode ser feita de várias formas: envio de SMS para 7333, chamada para o número *9006 (ou *8486), pelo portal Vivo Wap ou pelo site da Vivo.
Os sorteios acontecem aos sábados pela Loteria Federal e os clientes podem conferir a lista de vencedores pelo sitewww.vivo.com.br/torpedopremiado. A oferta também premia com mil pacotes de 50 SMS por semana.
Para ter mais chances no sorteio, a Vivo convida os clientes a mobilizarem suas redes de contato a adquirirem os pacotes de torpedos e, assim, ganharem novos números válidos para os sorteios. Para isso, basta enviar um SMS com a palavra INDICAR seguido pelo DDD e número do telefone do amigo para 7333.
“Identificamos o SMS como um dos serviços favoritos dos clientes para se manterem conectados. É um meio fácil, prático, seguro e econômico de estabelecer contato. Por isso transformamos o torpedo no protagonista dessa promoção”, afirma Alexandre Fernandes, Diretor de Produtos e Serviços da Vivo.
A promoção Torpedo Premiado está alinhada à proposta da companhia de popularizar ainda mais o envio de SMS pelos brasileiros, que conta com outras iniciativas desenvolvidas como o Vivo Me Liga, cartões de recarga com bônus em mensagens de texto. Na Vivo o serviço responde por cerca de 50% da receita de dados e SVAS (serviços de valor agregado). “Mas ainda falta uma cultura maior do torpedo entre os brasileiros. Com essa iniciativa, queremos, de uma vez por todas, incluir o SMS em seus hábitos diários”, acrescenta Alexandre.


Campanha Publicitária
Para divulgar a promoção Torpedo Premiado, a Vivo apresenta uma campanha publicitária criada pela agência Y&R, que contempla um plano de mídia nacional incluindo anúncios para mídia impressa, web, TV e pontos de vendas. Com o mote “Um torpedo pode mudar o seu dia. Um torpedo pode mudar a sua vida”, os três filmes da campanha mostram como a comunicação por esse tipo de mensagem pode mudar o cotidiano de cada um.
No filme “Metrô”, o personagem é um jovem que encara a rotina entediante de usar o transporte público. Até que é surpreendido por um SMS, com o texto “A vaga é sua”. Depois de ler a mensagem, o astral do jovem muda e ele comemora a novidade dançando pelos corredores do metrô contagiando todos os passageiros com a sua alegria.
No segundo filme, intitulado “TV”, a cena é de uma menina que está largada no sofá, vendo televisão numa tarde quente ao lado de seu cachorro. Nada de especial acontece e o clima é de tédio. Mas uma mensagem chega em seu celular, mudando o humor dela completamente: “Casa na praia liberada.Topa?”. E ela comemora a notícia com euforia. Já em “Piano”, terceiro filme, o protagonista é um professor de piano, que também está numa situação de rotina, sem grandes emoções. Quando recebe um torpedo com a mensagem “Você vai ser pai”. Ele não contém o entusiasmo e ganha inspiração para tocar uma alegre música ao piano. A criação é de Alexandre Vilela (Xã) e Felipe Gall, com direção de criação de Marco Versolato.

W3HAUS CRIA PROMOÇAO NO TWITTER PARA MARCA DE CALÇADOS ILHABELA


Ao invés de construir um site ou ferramenta para interação das meninas consumidoras dos calçados Ilhabela, a W3haus – agência de comunicação interativa – produziu uma ação promocional no Twitter, uma das principais redes sociais do momento. A promoção Ilhabela Trip funciona da seguinte forma: as meninas têm que entrar no Twitter e conseguir seguidores. A menina que conseguir maior número de seguidores durante a promoção, ganha uma viagem para Salvador, Florianópolis ou Rio de Janeiro. E mais, a cada 1.000 seguidores que ela conseguir, poderá levar uma amiga a mais para essa viagem e uma mala com toda a nova coleção Ilhabela Trip. Se chegar ao número de 3.000 ou mais seguidores, o limite da promoção, a menina poderá levar três amigas.
“Usar as redes sociais como base é uma tendência mundial, e faz ainda mais sentido para o público da Ilhabela, composto por meninas que já interagem nessas redes”, declara Tiago Ritter, sócio-diretor da W3haus. Vale destacar que em menos de 12h do lançamento da ação, já existem meninas com mais de 400 seguidores.
“Para potencializar a promoção, fizemos um hotsite www.universoilhabela.com.br/trip em que damos dicas para fazer o Twitter bombar e explicamos como se pode explorar a rede ao máximo. Ao longo da campanha, também vamos seguir dando dicas de conteúdo no blog http://blog.universoilhabela.com.br/ e no Twitter http://twitter.com/ilhabela da Ilhabela, promovendo uma interação de mídias e ferramentas bem interessante”, descreve Chico Baldini, sócio-diretor da W3haus.

Essa não é a primeira vez que a Ilhabela utiliza a internet para relacionar-se com suas consumidoras. Há alguns anos a empresa mantém uma plataforma online na qual as usuárias cadastradas são chamadas Queens Ilhabela. Na campanha Ilhabela Trip, as Queens sairão com uma pequena vantagem em relação às demais internautas, podendo arrecadar seguidores com antecipação ao lançamento oficial da campanha. “Foi uma forma que a marca encontrou para prestigiar as meninas com as quais se relaciona já há algum tempo. Mas o importante é que o período da ação permitirá que todas, sejam Queens ou não, possam participar da ação e concorrer aos prêmios”, finaliza Baldini. Além da W3haus na comunicação digital, a campanha offline é de responsabilidade da agência Escala, e a LiveAD é a responsável pelas ações de Buzz Marketing.


http://PORTALDAPROPAGANDA.COM.BR

O FASCÍNIO PELAS TECNOLOGIAS

Lemos, com freqüência, que as tecnologias de comunicação estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando, sem dúvida, para modificar o mundo. A máquina a vapor, a eletricidade, o telefone, o carro, o avião, a televisão, o computador, as redes eletrônicas contribuíram para a extraordinária expansão do capitalismo, para o fortalecimento do modelo urbano, para a diminuição das distâncias. Mas, na essência, não são as tecnologias que mudam a sociedade, mas a sua utilização dentro do modo de produção capitalista, que busca o lucro, a expansão, a internacionalização de tudo o que tem valor econômico.
Os mecanismos intrínsecos de expansão do capitalismo apressam a difusão das tecnologias, que podem gerar ou veicular todas as formas de lucro. Por isso há interesse em ampliar o alcance da sua difusão, para poder atingir o maior número possível das pessoas economicamente produtivas, isto é, das que podem consumir.
O capitalismo visa essencialmente o lucro. Tanto as tecnologias -o hardware- como os serviços que elas propiciam -os programas de utilização- crescem pela organização empresarial que está por trás e que as torna viáveis numa economia de escala. Isto é, quanto maior a sua expansão no mercado mundial, mais baratas se tornam e, com isso, mais acessíveis.
As tecnologias viabilizam novas formas produtivas. As redes de comunicação permitem o processo de distribuição "just in time", em tempo real, com baixos estoques. Permitem a produção compartilhada, o groupware, permitem o aparecimento do tele-trabalho -poder estar conectado remotamente à sede da empresa e a outros setores, situados em lugares diferentes. Mas tudo isso são formas de expressão da expansão capitalista na busca de novos mercados, de racionalizar custos, de ganhar mais.
A rede Internet foi concebida para uso militar. Com medo do perigo nuclear, os cientistas criaram uma estruturação de acesso não hierarquizada, para poder sobreviver no caso de uma hecatombe. Ao ser implantada a rede nas universidades, esse modelo não vertical se manteve e com isso propiciou-se a criação de inúmeras formas de comunicação não previstas inicialmente. Todos procuram seus semelhantes, seus interesses. Cada um busca a sua "turma".Ninguém impõe o que você deve acessar na rede. Nela você encontra desde o racismo mais agressivo ou a pornografia mais deslavada até discussões sérias sobre temas científicos inovadores.
A Internet continua sendo uma rede para uso militar. Também continua sendo utilizada para pesquisa no mundo inteiro.Mas agora existe também para todo tipo de negócios e formas de comunicação. A tecnologia basicamente é a mesma, mas hoje está mais acessível, com mais opções, mais mercados, mais pessoas.
É possível criar usos múltiplos e diferenciados para as tecnologias. Nisso está o seu encantamento, o seu poder de sedução. Os produtores pesquisam o que nos interessa e o criam, adaptam e distribuem para aproximá-lo de nós. A sociedade, aos poucos,parte do uso inicial, previsto, para outras utilizações inovadoras ou inesperadas. Podemos fazer coisas diferentes com as mesmas tecnologias. Com a Internet podemos comunicar -nos -enviar e receber mensagens- podemos buscar informações, podemos fazer propaganda, ganhar dinheiro, divertir-nos ou vagar curiosos, como voyeurs, pelo mundo virtual.
Há um novo re-encantamento pelas tecnologias porque participamos de uma interação muito mais intensa entre o real e o virtual.Me comunico realmente -estou conectado efetivamente com milhares de computadores- e ao mesmo tempo, minha comunicação é virtual: eu permaneço aqui, na minha casa ou escritório, navego sem mover-me, trago dados que já estão prontos, converso com pessoas que não conheço e que talvez nunca verei ou encontrarei de novo.
Há um novo re-encantamento, porque estamos numa fase de reorganização em todas as dimensões da sociedade, do econômico ao político; do educacional ao familiar. Percebemos que os valores estão mudando, que o referencial teórico com o qual avaliávamos tudo não consegue dar-nos explicações satisfatórias como antes. A economia é muito mais dinâmica. Há uma ruptura visível entre a riqueza produtiva e a riqueza financeira. Há mudanças na relação entre capital e trabalho. Na política diminui a importância do conceito de nação, e aumenta o de globalização, de mundialização, de inserção em políticas mais amplas. Os partidos políticos tornam-se pouco representativos dessa nova realidade. A sociedade procura através de movimentos sociais, ONGs, novas formas de participação e expressão. E ao mesmo tempo que nos sentimos mais cosmopolitas -porque recebemos influências do mundo inteiro em todos os níveis- procuramos encontrar a nossa identidade no regional, no local e no pessoal; procuramos o nosso espaço diferencial dentro da padronização mundial tanto no nível de país como no individual.

MUDANÇAS QUE AS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO FAVORECEM

Cada tecnologia modifica algumas dimensões da nossa inter-relação com o mundo, da percepção da realidade, da interação com o tempo e o espaço. Antigamente o telefone interurbano -por ser caro e demorado- era usado para casos extremos. A nossa expectativa em relação ao interurbano se limitava a casos de urgência, economizando telegraficamente o tempo de conexão.Com o barateamento das chamadas, falar para outro estado ou país vai tornando-se mais habitual, e ao acrescentar o fax ao telefone, podemos enviar e receber também textos e desenhos de forma instantânea e prazerosa.
O telefone celular vem dando-nos uma mobilidade inimaginável alguns anos atrás. Posso ser alcançado,se quiser, ou conectar-me com qualquer lugar sem depender de ter um cabo ou rede física por perto. A miniaturização das tecnologias de comunicação vem permitindo uma grande maleabilidade, mobilidade, personalização (vide walkman, celular, notebook...), que facilitam a individualização dos processos de comunicação, o estar sempre disponível (alcançável), em qualquer lugar e horário. Essas tecnologias portáteis expressam de forma patente a ênfase do capitalismo no individual mais do que no coletivo, a valorização da liberdade de escolha, de eu poder agir, seguindo a minha vontade. Elas vêem de encontro a forças poderosas, instintivas, primitivas dentro de nós, às quais somos extremamente sensíveis e que, por isso, conseguem fácil aceitação social.
A tecnologia de redes eletrônicas modifica profundamente o conceito de tempo e espaço. Posso morar em um lugar isolado e estar sempre ligado aos grandes centros de pesquisa, às grandes bibliotecas, aos colegas de profissão, a inúmeros serviços. Posso fazer boa parte do trabalho sem sair de casa. Posso levar o notebook para a praia e, enquanto descanso, pesquisar, comunicar-me, trabalhar com outras pessoas à distância. São possibilidades reais inimagináveis há pouquíssimos anos e que estabelecem novos elos, situações, serviços, que, dependerão da aceitação de cada um, para efetivamente funcionar.
Para atualizar-me profissionalmente posso acessar cursos à distância via computador, receber materiais escritos e audiovisuais pelo WWW (tela gráfica da Internet, que pode captar e transmitir imagens, sons e textos). Estamos começando a utilizar a videoconferência na rede, que possibilita a várias pessoas, em lugares bem diferentes, ver-se, comunicar-se, trabalhar juntas, trocar informações, aprender e ensinar. Muitas atividades que nos tomavam tempo e implicavam em deslocamentos, filas e outros aborrecimentos, vamos poder resolvê-las através de redes, esteja onde estiver. Até há poucos anos íamos várias vezes por semana ao banco, para depositar, sacar, pagar contas...
Hoje em alguns terminais eletrônicos podemos realizar as mesas tarefas. Estamos começando a fazer as mesmas tarefas sem sair de casa. Também estamos começando a poder fazer o supermercado sem sair de casa, a comprar qualquer objeto via tele-marketing. Isto significa que o que antes justificava muitas das nossas saídas, hoje não é mais necessário.
A partir de agora, só sairemos quando achar-mos conveniente, mas não para fazer coisas externas por obrigação. Sairemos porque queremos, não por imposição das circunstâncias.
Cada inovação tecnológica bem sucedida modifica os padrões de lidar com a realidade anterior, muda o patamar de exigências do uso. Com o aumento do número de câmeras, torna-se normal mostrar, no futebol, vôlei ou basquete, a mesma cena com vários pontos de vista, de vários ângulos diferentes. Quando isso não acontece, quando um gol não é mostrado muitas vezes e de diversos ângulos, sentimo-nos frustrados e cobramos providências. Antes do replay precisávamos ir ao campo para assistir um jogo.
Com a televisão ao vivo, sem videotape, dependíamos da câmera não ter perdido o lance e só podíamos assisti-lo uma vez. Depois o replay foi uma grande inovação, mas era difícil de operar e ficávamos felizes quando havia uma repetição -a mesma- do mesmo lance. Hoje repetir, com muitas câmeras, que nos dão diversos pontos de vista é o normal e foi incorporado a narrativa.Nossas expectativas vão modificando-se com o aperfeiçoamento da tecnologia.
Uma mudança significativa -que vem acentuando-se nos últimos anos - é a necessidade de comunicar-nos através de sons, imagens e textos, integrando mensagens e tecnologias multimídia. O cinema começou como imagem preto e branco. Depois incorporou o som, a imagem colorida, a tela grande, o som estéreo. A televisão passou do preto e branco para o colorido, do mono para o estéreo, da tela curva para a plana, da imagem confusa para a alta definição.Estamos passando dos sistemas analógicos de produção e transmissão para os digitais. O computador está integrando todas as telas antes dispersas, tornando-se, simultaneamente, um instrumento de trabalho, de comunicação e de lazer. A mesma tela serve para ver um programa de televisão, fazer compras, enviar mensagens, participar de uma videoconferência.
A comunicação torna-se mais e mais sensorial, mais e mais multidimensional, mais e mais não linear. As técnicas de apresentação são mais fáceis hoje e mais atraentes do que anos atrás, o que aumentará o padrão de exigência para mostrar qualquer trabalho através de sistemas multimídia. O som não será um acessório, mas uma parte integral da narrativa. O texto na tela aumentará de importância, pela sua maleabilidade, facilidade de correção, de cópia, de deslocamento e de transmissão.
Com o aperfeiçoamento nos próximos anos da fala através do computador e como não necessitaremos de um teclado, dependeremos menos da escrita e mais da voz. Dependeremos menos do inglês para comunicar-nos porque disporemos de programas de tradução simultânea.
Com o aperfeiçoamento da realidade virtual, simularemos todas as situações possíveis, exacerbaremos a nossa relação com os sentidos, com a intuição. Vamos ter motivos de fascinação e de alienação. Podemos comunicar-nos mais ou alienar-nos muito mais facilmente que antes. Se queremos fugir, encontraremos muitas realidades virtuais para fugir, para viver sozinhos. Nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidade ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender. Por isso o grande re-encantamento temos que fazê-lo conosco, com a nossa mente e corpo, integrando nossos sentidos, emoções e razão. Valorizando o sensorial, o emocional e o lógico. Desenvolvendo atitudes positivas, modos de perceber, sentir e comunicar-nos mais livres, ricos, profundos. Essa atitude re-encantada de viver potencializará ainda mais nossa vida pessoal e comunitária, ao fazer um uso libertador dessas tecnologias maravilhosas e não um uso consumista, de fuga.

Tecnologias na educação

As tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a relação pedagógica. As Tecnologias tanto servem para reforçar uma visão conservadora, individualista como uma visão progressista. A pessoa autoritária utilizará o computador para reforçar ainda mais o seu controle sobre os outros. Por outro lado, uma mente aberta, interativa, participativa encontrará nas tecnologias ferramentas maravilhosas de ampliar a interação.
As tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria -o conhecimento com ética.
As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser.Alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno. Pode receber mensagens com dúvidas, pode passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno.Pode procurar ajuda em outros colegas sobre problemas que surgem, novos programas para a sua área de conhecimento. O processo de ensino-aprendizagem pode ganhar assim um dinamismo, inovação e poder de comunicação inusitados.
O re-encantamento, em fim, não reside principalmente nas tecnologias -cada vez mais sedutoras- mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. O re-encantamento, em grande parte, vai depender de nós.

NOVAS TECNOLOGIAS, VELHOS CONTROLES


Muito se fala nas potencialidades das novas tecnologias. Comunicação expandida e novas possibilidades informativas fazem com que os muitos formatos de propagação informativa chamados de “novos” sejam tratados como um ambiente para uma dita ruptura com o passado. Através de notebooks, celulares e outros aparelhos, parecemos estar afastados de qualquer tipo de controle ou fiscalização. A Internet, por exemplo, é encarada por muitos como uma “terra sem lei”, aonde a justiça e os códigos da antiga “repressão social” não chegaram.
Tudo isso acaba assumindo, inclusive, uma roupagem um pouco lúdica: as novas tecnologias e a Internet seriam o ambiente para o acontecimento do novo, para a eclosão de uma liberdade pura. Poderíamos, nessa verdadeira “terra do nunca” moderna, viajar sem fronteiras, voar por cima dos crivos, nos engajar sem movimento, sentados… Tudo isso, à primeira vista, parece (e é) sim ser um novo horizonte, uma nova forma de comunicação completamente irrestrita e potente. Porém, as velhas práticas ainda sobrevivem: hoje não é raro vermos os governos de diversos países revivendo formas de controle para brecar o frenesi da Web. Há pouco tempo, a França aprovou duras leis para a punição de internautas que distribuíssem os ditos conteúdos ilegais (piratas) pela rede. Hoje, o Portal de notícias G1, publicou que, no Reino Unido, serviços como e-mails, mensagens de celular, dentre outros, têm seu tráfego completamente controlado pelas autoridades locais.
De acordo com o G1, “Os números, compilados pelo comissário de Interceptação de Comunicações, Paul Kennedy, apontam que cerca de 1,5 mil pedidos de vigilância são apresentados a cada dia no Reino Unido. Isso equivale a espionar um de cada 78 britânicos. Os números incluem 1,5 mil pedidos aprovados submetidos por órgãos legislativos locais. [...] Cada pedido permite que órgãos públicos ganhem acesso a dados, entre os quais registros telefônicos e de tráfego de e-mail e mensagens de texto…”
Em outras palavras, o alvedrio preconizado pelas novas formas de comunicação, apesar de toda a sua “aura” de liberdade, ainda é muito mal compreendido pelas autoridades que promovem as ferramentas de controle da Rede. A simples coerção do tráfego informativo das novas mídias vem se mostrando cada vez mais ineficaz e, até, ultrapassada. O volume informativo e maleabilidade dos padrões da Rede mundial de computadores e das novas tecnologias informativas demonstram que um simples “estado policial” não é capaz de atingir resultados benéficos ao novo patamar comunicativo que estamos galgando. Vejam, por exemplo, essa declaração de José Vaz, integrante da Coordenadoria-Geral de Direito Autoral da Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, sobre as relações entre os bens culturais, nas esferas públicas e privadas, no contexto dos chamados “cibercrimes”:
Conforme afirmou ao G1 o porta-voz do partido Liberal Democrata britânico, Chris Huhne, o Reino Unido (juntamente com boa parte do mundo), ao fiscalizar as novas tecnologias de maneira tão ostensiva, aparenta estar “caminhado como sonâmbulo em direção a um Estado policial”: “Muitas dessas operações executadas pela polícia e serviços de segurança são necessárias, mas o número intimida [...]. Que o Estado [Reino Unido] esteja espionando meio milhão de pessoas ao ano não pode ser uma resposta justificada aos problemas que enfrentamos no país”, afirmou Huhne.
Com certeza é preciso uma acurada revisão nestas políticas de fiscalização informativa que hoje estão em voga no mundo. O controle de práticas abusivas através de novas tecnologias se faz necessário sim. Porém, um tipo de fiscalização tão agressivo não mais se adéqua ao nosso futuro/presente, mas, sim, a velhas rusgas do passado…

Cibercultura e as novas tecnologias de comunicação nas empresas.


Da Revolução Industrial para a Revolução da Tecnologia muita coisa mudou na vida das pessoas e das empresas de modo geral. A introdução de novas tecnologias de comunicação proporcionou uma mudança significativa nas áreas econômica, política, cultural e social e a cada dia continua sofrendo fortes transformações devido o surgimento de novas formas de se comunicar e de se relacionar com os públicos estratégicos das empresas.Vivemos a era da cibercultura, na era das tecnologias digitais que nos acompanha em cada minuto de nossas vidas: celulares com tecnologia 3G, jornalismo on line, tv´s digital, skype, MSN, Google Maps, blogs, Orkut, Flickr, Wikipédia, cursos on line, listas telefônicas on line, dentre outros. No mundo dos negócios somos cercados e utilizamos todos os dias, ou na maioria dos dias da semana, ferramentas e/ou serviços disponibilizados na rede.
A grande mudança está na maneira como as empresas estão se relacionando com os seus públicos estratégicos. Com o grande acesso a informações, as pessoas podem descobrir “tudo” sobre as empresas e até questioná-las sobre as suas ações. É comum hoje acharmos no Orkut, por exemplo, comunidades sobre empresas e/ou produtos; vídeos no YouTube com propagandas voltadas para o público que acessa este serviço; ou blogs de empresários e funcionários. Este último vem, cada vez mais, tornando-se uma ferramenta barata e eficaz de colaboração entre empresa e seus stakeholders.
Mas qual o impacto das novas tecnologias de comunicação nas empresas? Os profissionais da área estão acompanhando as tendências de colaboração em massa?
O impacto está nas relações da empresa com seus públicos e no poder que as novas tecnologias de comunicação proporcionam ao consumidor/ cidadão/ funcionário. Estes também detêm hoje o poder de comunicar, de criar, de opinar e de disseminar informações sobre empresas e/ou produtos que podem gerar conseqüências irreversíveis, caso a empresa não consiga monitorar em tempo hábil as informações sobre ela, ou lucrar se manter um relacionamento aberto e transparente.
Com o surgimento destas novas tecnologias, os profissionais da área se vêem cercados por ferramentas eficazes de comunicação, mas que devem ser analisadas e aplicadas de acordo com o público que eles pretendem manter e atingir. As novas tecnologias de comunicação não substituirão o velho e bom quadro de aviso em uma fábrica, onde a maioria dos funcionários não tem acesso a um computador ou a um terminal ligado a Internet, mas uma mensagem no celular sobre assuntos da empresa pode ser até mais eficiente. Afinal, quem não tem um celular hoje?
Entretanto, até que ponto as novas tecnologias de comunicação atendem as demandas dos públicos das empresas? Os profissionais de comunicação já utilizam de forma coerente os meios digitais?

Na realidade, existem empresas que investem nestas novas tecnologias mais ainda como modismo do que como forma de adequar suas estratégias aos interesses de comunicação dos públicos estratégicos. Cabe aos profissionais da área conhecer e explorar estas novas ferramentas de acordo com o negócio da empresa. De nada adiantará um blog sobre a empresa que tenha como objetivo coletar informações dos funcionários se estes não conhecem a ferramenta ou não tem como acessá-la. Além disso, se ela não possuir uma cultura de comunicação que permita o funcionário expressar sua opinião por qualquer outro meio de comunicação, ele poderá procurar outros meios para se comunicar e se relacionar com pessoas que compartilham das mesmas opiniões.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

=/ teste